Thursday, June 28, 2007

se ele cai vai-se partir!...

Podia escrever um post de 300 palavras para dizer isto.
Podia escrevê-lo numa parede.
Imortalizá-lo na lua.
Marcá-lo com lágrimas.
Escrevê-lo no peito.
Mas prefiro deixá-lo aqui, esperando que percebas que é para ti:
gosto de ti.

Monday, June 25, 2007

Where is the love?

Podia tentar ignorar que acordei a pensar em tí.

Sunday, June 10, 2007

12ºA

Boa noite a todos. A primeira imagem desta turma, na já longíqua apresentação, não foi fácil: eramos muitos e vinhamos de muitas escolas diferentes. Ao longo destes três anos, contruímos uma família. Uns saíram, outros entraram, e mesmo aqueles que hoje não estão cá connosco fazem parte dessa família. Eu acho que as coisas que fazemos ao longo da nossa vida devem de valer a pena, e hoje digo a todos os meus colegas que valeu a pena cada momento que passamos juntos, por isso levo-os comigo no meu coração. E queria que eles soubessem, que se a família fisicamente se desfizer hoje, ela continuará a existir dentro de cada um de nós. Uma palavra para os professores: também foi ao pé deles que crescemos, e que saímos da alfredo da silva mais homens e mais mulheres do que aquilo que entramos. Se assim é, devemos isso a eles. Falando em meu nome pessoal, gostaria de agradecer a todos os meus colegas terem-me aturado durante estes três anos, e que espero que tenham gostado tanto de me aturar como eu gostei de fazer parte deste grupo fantástico de pessoas que é o 12ºA.
Muito obigado a todos.

inforESAS

Uma primeira página para mais tarde recordar!

Tuesday, June 05, 2007

Uma noite.

Apresentação. Um, dois, três trabalhos, a um ritmo alucinante. À medida que os meus colegas iam esgotando os 15 minutos, a minha hora aproximava-se. Ao som de Xutos e Pontáptntei abstrair-me de tudo o que se passava à minha volta. Não sei se dentro, se fora de mim. Mas queria, essencialmente e só, abstrair-me de qualquer coisa.
Um retoque no microfone, um olhar. Não sei para quem olhei, mas tenho a certeza que não o ví. Ver com os olhos, isso ficava para outra altura.
Demasiados ouvidos numa sala, e uma voz que a cabeça teimava em não deixar fluir. Tarde demais para pensar, isso ficava para outra altura.
Já eram coisas a mais deixadas para outra altura. Não percebi se o palanque termia, ou se era eu. Não importava perceber.
Com o final da primeira intervenção, uma salva de palmas. Reconfortante.
Sentado, parecia perfeito. Eramos mais, invencíveis, talvez. Em cima daquele palanque, estavam todos contra nós. Não consegui vencê-los, juntei-me a eles.
No fim, uma homenagem para quem mercece. Obrigado.

Sunday, June 03, 2007

Terminal


No meio de uma multidão
e ainda assim,
sozinho.