Wednesday, February 28, 2007

Como eu gosto de ti

para uma pessoa que não gosta nada de mim, mas de quem eu gosto muito.. :D


Tambem... Gosto de ti de uma maneira especial e,
às vezes erro mas tu sabes que é normal mas
só tu me excitas, me xateias, irritas, evitas e complicas,
mas no fundo acreditas que,
só tu me amas na cama me chama que eu apago-te a chama
e assim evitas drama
gosto do teu andar e da forma como me tocas
a tua boca e a maneira como sufocas,
dos teus cabelos e o cheiro do teu champoo
o brilho do teu battom e como meches dom G...
não fiques triste, tens um lugar aqui
e essa é uma das maneiras que o nigga gosta de ti
Como eu posso não gostar? Gostar de ti..
Quando todos os dias, eu penso em ti
E tu tens um lugar, especial aqui
Porque ninguem é igual, igual a ti
Fofa, não te aflijas, que eu estou apenas em concertos
A fazer o meu trabalho, assim que poder estarei por perto, certo?
Quantas outras foram apenas apertos
Beijos meus indescretos, sem intenções por perto, certo?
Gosto de ti e tu és especial mulher
algo doce de se ver, podes confiar a valer babe,
perto de mim só tu me concengues aquecer
arrepiar, enlouquecer, é a verdade que te tenho de dizer babe,
és a única que dou real valor,
sensível como uma flor e quando falho causo-te ardor babe,
sem querer mas não guardes é rancor
sei que queres deter amor mas não chores por favor, babe...
Como eu posso não gostar? Gostar de ti..
Quando todos os dias, eu penso em ti
E tu tens um lugar, especial aqui
Porque ninguem é igual, igual a ti
gosto de ti de uma maneira especial
ás vezes erro mas tu sabes que é normal
todos os dias eu penso nos bons momentos
boas lembraças ficam no meu pensamento
Eu adoro o teu andar, eu amo o teu charme,
e quando passas o teu cheiro acciona em mim todos os alarmes
a culpa é da saia da blusa para mim abusas
mas tusa quanto recusas, eu sofro quando comigo cruzas,
e quando encostas eu paralizo, hipnotizo,
sinto-me completamente perdido no teu sorriso
e essa é a única lírica explicação
tento perceber se é apenas física atracção
dou por mim a pensar em ti em todo o momento,
quanto mais tento mais te tenho cá dentro
e tú agiste como um ladrão,
porque entras-te sem avisar e roubas-te o meu coração..
como eu posso não gostar? Gostar de ti..
Quando todos os dias, eu penso em ti
E tu tens um lugar, especial aqui
Porque ninguem é igual, igual a ti

dias de luta, Dias de glória

Canto minha vida com orgulho
Na minha vida tudo acontece
Mas quanto mais a gente rala, mais a gente cresce
Hoje estou feliz porque eu sonhei com você
E amanhã posso chorar por não poder te ver
Mas o seu sorriso vale mais que um diamante
Se você vier comigo, aí nós vamos adiante
Com a cabeça erguida e mantendo a fé em Deus
O seu dia mais feliz vai ser o mesmo que o meu
A vida me ensinou a nunca desistir
Nem ganhar, nem perder mas procurar evoluir
Podem me tirar tudo que tenho
Só não podem me tirar as coisas boas que eu já fiz pra quem eu amo
E eu sou feliz e canto e o universo é uma canção e eu vou que vou
História, nossas histórias
Dias de luta, dias de glória
Oh minha gata, morada dos meus sonhos
Todo dia, se pudesse eu estar com você
Já te via muito antes nos meus sonhos
Eu procurei a vida inteira por alguém como você
Por isso eu canto a minha vida com orgulho
Com melodia, alegria e barulho
Eu sou feliz e rodo pelo mundo
Sou correria mas também sou vagabundo
Mas hoje dou valor de verdade pra minha saúde, pra minha liberdade
Que bom te encontrar nessa cidade
Esse brilho intenso me lembra você
História, nossas históriasDias de luta, dias de glória
Hoje estou feliz, acordei com o pé direito
E vou fazer de novo, vou fazer muito bem
Sintonia, telepatia, comunicação

Sunday, February 25, 2007

Educação

O semanário SOL na edição desta semana, na página 15, publica uma notícia com o título: "Guerra à Educação Física", que de um modo simplista, dá conta da revolta de pais e professores acerca do peso da disciplina de Educação Física na entrada para a Universidade e para a média do aluno: vale tanto como Português, Matemática, Economia, Literatura, etc.. A questão que se coloca é simples: "Será justo um aluno com média de 19, que é brilhante a matemática, que é fantástico a biolgia e a química, não entrar em medicina porque não sabia jogar volley nem andebol? Não sei desde quando a aptidão física de um médico deve de constar nos seus parâmetros de avaliação, mas quem diz um médico, diz um físico, um informático, um jornalista, um economista...
Mas eu percebo o que o Ministério da Educação tentou fazer aqui (ao contrário da inclusão de disciplinas como Área de Projecto), e a perspectiva foi a seguinte: eu arriscaria a dizer que 80% dos jovens vêm nas aulas de Educação Física o único sítio onde practicam desporto durtante toda a semana. E isto é grave, ainda para mais se tivermos em conta que a obesidade é um dos mais graves problemas que atromenta as sociedades ditas desenvolvidas e uma das grandes guerras, que quanto a mim, a Humanidade terá de travar ao longo deste século.
Como vinha sendo feito até aqui, até ao ano passado, a disciplina de Educação Física practicamente não contava para nada: os alunos tinham falta, mas a nota era simplesmente para "brincar" uma vez que bastava ter positiva. O que acontecia, está bom de ver: o desinteresse pela para aquela aula era grande, e como sempre acontence nestas ocasiões, quem devia de mais se esforçar nestas aulas - entenda-se pessoas com menor aptidão física - frequentemente não compareciam nas aulas, e tendo nota positiva, não vinha mal ao mundo por isso.
Como forma de combater este cenário o Ministério pensou que tinha resolvido um problema: contando para nota, os alunos iriam para a aula sob pena de a nota (agora importante) não lhes permitir uma entrada na faculdade e metiam a juventude a practicar desporto - o que tendo em conta os índices de obesidade e os hábitos de alimentação do nosso povo, seria uma mais valia. Até aqui, tudo muito bem, não poderia estar mais de acordo. O problema começa quando há alunos que têm a sua média ameaçada (apesar dos dados indicarem que são uma minoria, porque na maioria, segundo dados desta mesma notícia, favorece os jovens) e os cursos a que se propõem nada tem a ver com Educação Física. Não é justo para quem se esforçou muito durante os três anos não ter a nota necessária para o curso que pretendeu porque simplesmente não sabia fazer flexões.

Wednesday, February 21, 2007

Florbela Espanca

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: Aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente
Amar! Amar! E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...

Além mar!

"Cumpriu-se o mar"

Fernando Pessoa

Tuesday, February 20, 2007

FCP x Chelsea

"Quando eu treinava o FC Porto sonhava ser um dos melhores (treinadores do mundo). Hoje sou-o!"

José Mourinho, esta tarde, na conferência de imprensa que serviu de antevisão para o FCP x Chelsea de amanhã à noite, para a Champions League.

Monday, February 19, 2007

Sempre que te vejo...

Perco dias a pensar
No que te hei-de dar
Mas no fundo eu sei que
Tenho de parar
Fico sempre a olhar
Para o teu mundo e a sonhar
Como seria se eu
Pudesse te beijar
Eu não sei se quero acordar
Deste sonho que me faz vibrar
Oh oh sempre que te vejo
Oh oh sinto o desejo
Oh oh sempre que te vejo
Eu sinto...
Teu olhar faz-me temer
No fundo sei que não te posso ter
Então fico aqui
A escrever a escrever
Esta carta é para ti
P'ra saberes que eu não esqueci
Esse sorriso
Que eu perdi que eu perdi
Eu não sei se quero acordar
Deste sonho que me faz vibrar
Oh oh sempre que te vejo
Oh oh sinto o desejo
Oh oh sempre que te vejo
Eu sinto...
Este sonho não tem fim
Quando olhas para mim
Só quero ficar aqui
Nas memorias de um sorriso
Que p'ra sempre está perdido
Eu não paro de pensar
Yeah yeah
Eu sempre digo esta vez eu vou parar
Yeah yeah
Mas não consigo deixo-me sempre levar
Com a vontade de te conquistar
Oh oh sempre que te vejo
Oh oh sinto o desejo
Oh oh sempre que te vejo
Oh oh sinto o desejo
Oh oh sempre que te vejo
Oh oh sinto o desejo
Sempre que te vejo

Sunday, February 18, 2007

Desfile - foto 1


Saturday, February 17, 2007

Burocracias & companhia

A edição de hoje do Correio da Manhã, fala do caso de um suspeito de violação ter sido obrigado a fazer um teste de ADN contra a sua vontade. A história resume-se em poucas palavras: o suspeito foi detido e o juíz indicou que lhe deveria ser feito um teste de ADN para comparar com o existente no corpo da vítima aquando da violação. O suspeito recusou-se a fazer e o médico não o fez, ao abrigo do seu código deontológico (que diz que não pode fazer um exame médico a quem se recuse a fazê-lo). O juíz, em resposta, mandou dois agentes da polícia judiciária abrirem-lhe a à força, contornando assim o código deontológico que o médico defendia e contornando assim a vontade do suspeito.
E posto isto, gerou-se a discussão: que legitimidade tem o juíz e a justiça para ordenar a execução deste teste? Será legal? Será legítimo?
Na minha opinião, sim. Mas isto levanta um problema pós-exame que resfria algum comentário menos pensado aquando da primeira reflexão: e se o exame do ADN do suspeito não corresponder ao que estava no corpo da vítima? Contra este argumento, podemos dizer que a sua atitude é, no mínimo, suspeita. Se me acusassem de um crime da qual eu estivesse inocente, seria o primeiro a sugerir todos os testes possíveis para comprovar a minha inocência - esse não é o caminho seguido pelo suspeito, o que há partida nos indica que pode ter algo a esconder. Noutra prespectiva, penso que a justiça deve de poder usar todos os elementos que estejam ao seu dispor para comprovar a culpa ou inocência de qualquer suspeito.
Na mesma edição, um advogado foi inquirido sobre este tema e a sua resposta foi clara: a nossa lei proibe a execução de qualquer teste médico à força. Perante isto, a ser verdade, leva-me a colocar uma interrogação e a deixar uma certeza: a certeza é que protege quem age de má fé perante a investigação. A pergunta é: as leis não deveriam de servir para proteger a vítima?

Thursday, February 15, 2007

Ensaio - Foto 3


Ensaio - Foto 2


Ensaio - Foto 1


Sunday, February 11, 2007

Primeiras previsões

AS primeiras sondagens apontam para uma esperada vitória do sim, com um resultado não vinculativo. À medida que se vão sucedendo nas televisões directos das sedes de campanha dos partidos e das sedes de campanha dos movimentos cívicos, entre sorrisos brancos e amarelos, Portugal ficou hoje a fazer parte dos países da união europeia que despenalizaram o aborto, no nosso caso, até às 10 semanas.
Uma palavra à abstenção, que apesar de ser mais de 10% inferior à do referendo de 1998, regista valores a rondar os 54%, não tornando o resultado, mais uma vez, vinculativo. Ao contrário do que dizia António Vitorino, comentador político, à pouco no especial da TVI, não me posso sentir satisfeito com este valor. Porque cada vez que a abstenção ganha umas eleições, ou um referendo, antes de uma vitória de uma causa ou de um partido, está uma derrota da democracia: e neste caso, perdeu o instituto do referendo.

Sunday, February 04, 2007

Obrigado

O texto que publiquei no meu anterior post, enviei por mail para a redacção de A BOLA. Só um louco faria isto: escrever um texto a felicitar um jornal de renome europeu e publicar no seu ranhoso blog, e pior, mostrar aos destinatários que o tinha feito.
Mas, hoje, ao ir ao meu mail alguns dias depois, deparo-me com uma resposta. E vou publicá-la aqui:



Caro Diogo:

O meu colega João Bonzinho leu com atenção o simpático e-mail que nos enviou e mostrou-mo. Quero dizer-lhe que o director também o leu e ficou sensibilizado, embora o Diogo não tenha acertado na morada dele (a correcta é
vserpa@abola.pt);-)

É este tipo de alento que nos faz tentar ser todos os dias um bocadinho melhores. Não quer dizer que o consigamos, mas creia que tentamos. Por si e por todos os nossos outros milhares de leitores.

Agradeço, em nome da redacção e do director de A BOLA, as palavras que nos dirigiu. Conte connosco, nós continuaremos a contar consigo.

Boa sorte.

Alexandre PereiraEditor-chefe
apereira@abola.ptnunoal75@gmail.com






Obrigado ABOLA!